Uma ideia na cabeça e um projeto na mão. E depois no mundo.

E é assim, parafraseando uma frase do cineasta brasileiro Glauber Rocha, quando dizia "uma ideia na cabeça e uma câmera na mão", que podemos começar a conversar sobre a tão badalada economia criativa.

Os últimos anos, em especial, os últimos dois anos, vieram para nos colocar em contato com um dos maiores recursos de que podemos nos beneficiar: nossa capacidade intelectual e criativa de reinventar cenários.

Criando cenas, reinventando roteiros, costurando arte e moda, reconstruindo estruturas que até então não se pensava ser possível habitar. 


A criatividade de milhões 

A partir da junção de um capital cultural, repertório, multiplicidade de vivências e capacidade de estar atento ao mundo e suas inovações e convocações, o brasileiro é um dos mais aptos a aquecer a economia quando o assunto é criatividade.

As indústrias culturais e criativas são umas das mais desenvolvidas e são responsáveis por gerar as maiores receitas para o país. Não podemos deixar de destacar suas relações com os setores de inovação e tecnologia. 

Essa parceria, aliada à geração de bens e produtos, movimenta, no Brasil, uma renda anual de US$ 2,25 bilhões, além de quase 30 milhões de empregos no mundo. E o setor da economia criativa e cultural representa 6,1% da economia mundial.

 

Mas onde podemos identificar a atuação da economia criativa? 

Os setores relacionados a essa nova forma de gerar renda e bens ao país e aos que se envolvem com ela podem ser encontrados nos mais diversos formatos. Basta que estejam presentes novas ideias e disposição para fazê-las circular. 

São eles:

  • Arquitetura;
  • Artes cênicas e visuais;
  • Artesanato;
  • Cinema;
  • Design;
  • Mídia e publicidade;
  • Jogos eletrônicos e videogames;
  • Moda;
  • Música;
  • Tecnologia;
  • Turismo.

 

E como participar dessa nova economia? 

Se você já pensou em lançar uma marca de roupas, se juntar a amigos e parceiros para criar um espetáculo cênico ou uma peça audiovisual ou quer lançar um produto que alie artesanato e publicações de livros, você já está fazendo parte do grupo que usa a criatividade para gerar renda. E mais uma infinidade de campos por onde seguir e desbravar. 

Agora é só estruturar um projeto e entender quais os caminhos para levá-lo ao mundo. 

A internet é uma grande ponte entre suas ideias e seus futuros clientes. 

As redes sociais se transformaram em um campo cheio de possibilidades para quem só precisava de um espaço para fazer girar seu produto ou sua oferta de serviços. 

 

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