Vamos aqui estabelecer uma linha do tempo do agora?

– Nós vivenciamos (e estamos ainda vivenciando) os finais de uma pandemia, fomos totalmente afetados por ela;

– Estamos presenciando, como nunca antes, o envelhecimento da população. Não porque as pessoas estão ficando velhas mais rápido, mas porque estão desfrutando de um olhar que se preocupa com a qualidade de vida. 

– Nós, eu e você, também estamos envelhecendo e queremos participar dessa estatística: o envelhecimento com qualidade.

Mais o que você adicionaria a essa linha do tempo do agora? 

Bem, eu só sei que estamos interessados no que virá. E, principalmente, e ultimamente, em como virá e se apresentará para nós esse futuro. 

 

O profissional responsável por garantir a boa continuidade da vida

Para todos esses aspectos podemos pensar em várias pessoas que viabilizam esse estado de bem estar geral, certo? 

Sua rede de apoio e convivência, seus familiares, seus amigos e afetos, acesso ao lazer, boa convivência com seu grupo de trabalho, e assim por diante. 

Mas e quando saímos dessa esfera pessoal e segura, que é a nossa integração com os grupos dos quais fazemos parte?

Com quem mais podemos contar para assegurar esse bem viver? 

Existe um profissional que assegura que sua caminhada, quando interrompida, possa ser retomada. Literalmente ou de modo figurado.

Esse profissional a que me refiro é o Fisioterapeuta. 

Já pensou nisso? 

Olhe para esse contexto todo ali da linha do tempo e faça o exercício de encaixá-lo em cada uma das situações descritas acima. 

Em todas elas ele se faz extremamente necessário. 

Logo, é justo que a isso se alie o fato de ele ser valorizado. 


Mas… indo direto ao assunto

O assunto aqui é sobre o salário base desse profissional, que finalmente entrou em foco e foi reajustado. 

A CAE, que é a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, aprovou no mês de Agosto, de 2022, um reajuste no piso salarial para os fisioterapeutas. O piso passou a ser configurado no valor de 4,8 mil mensais para uma jornada de 30 horas. 

O reajuste vem no sentido de reconhecer a suma visibilidade e importância que esse profissional passou a ter nos últimos anos. 


Ação e Reação. E ação novamente. Um ciclo. 

Com o fato de ter havido nos últimos anos o reconhecimento de que há um maior envelhecimento da população, constatou-se, cada vez mais, a importância de profissões como a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional, como formas de proporcionar maior qualidade de vida à população, a partir de tratamentos e processos terapêuticos relevantes.

Além de o profissional terapeuta ser ter grande relevância no tratamento dos efeitos colaterais da COVID-19. Tratando algumas de suas sequelas com eficácia. 

Logo, nada mais justo do que, para além de realocarmos esse profissional para um lugar de destaque social, onde deveria ter estado sempre, esse reconhecimento veio também de outras instâncias.

Por exemplo, da instância que cuida dos assuntos econômicos.

Com esse reconhecimento a nível nacional, o terapeuta continuará exercendo de um jeito nobre suas funções, só que agora, também ele, com mais qualidade de vida. 


Se só faltava isso para tirar você da dúvida… 

Não falta mais.

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