Promover uma conversa sincera e amistosa entre colaboradores de uma corporação, seus chefes e os objetivos e demandas da empresa é um farol dentro de uma dinâmica que busca acompanhar as evoluções e revoluções da pós-modernidade.

Principalmente quando se trata da saúde mental de todos os envolvidos.

Pois, já sabemos, basta um indivíduo com suas funções psíquicas desalinhadas para desalinhar grande parte dos que com ele compartilham suas rotinas de trabalho diárias.

 

E em tempos como este…

Estudos comprovam, os vizinhos comprovam, os companheiros comprovam, todos nós comprovamos o quanto o impacto de ter passado (e estarmos passando) pela  pandemia de covid-19 pode gerar consequências de grandes dimensões.

Isso, associado a uma grande corporação (ou mesmo a médias e pequenas), com metas e prazos estabelecidos, onde todos os colaboradores precisam estar atentos e dispostos a fazer sua parte, alerta para a necessidade de se implementar práticas de promoção de saúde mental com urgência e cuidados.

Segundo a pesquisa, produzida pela Deloitte, “Global Marketing Trends 2022”, atualmente há um percentual de 39% de empresas preocupadas em melhorar a produtividade de seu corpo de funcionários.

O bem-estar e o bem se relacionar dentro de uma empresa contribui 100% para o seu sucesso e alcance de objetivos. 

Portanto, como uma medida preventiva e de cuidado, a adoção de um psicólogo dentro de uma organização se faz necessária e urgente. 


 

Um pouco da história da Psicologia Organizacional

Pode parecer que é recente essa preocupação com a saúde coletiva dentro de uma corporação, mas a prática surgiu durante a Revolução Francesa e Industrial. 

Quando os donos de empresas passaram a não mais perceberem seus colaboradores como máquinas, e a considerarem que o sucesso de uma empresa depende da qualidade de vida de seus funcionários. Pois se tratava de um organismo vivo. 

Entretanto, demorou até 1924 para que pesquisas com o objetivo de entender as condições de trabalho começassem a ser feitas.

Somente a partir da ampliação dos estudos em antropologia e sociologia que questões sociais entraram em cena por volta de 1950.

E até hoje esse assunto e preocupação vem tomando seu espaço nas propostas corporativas. 

 

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