Considerando que, no Brasil e no mundo, estamos em um cenário de aplicação da terceira dose da vacina contra Covid-19 e de queda no índice de isolamento social, a expectativa de que o fim da pandemia esteja próximo é alta. 
 
Mas, será que a terceira dose da vacina nos deixa próximos do fim da pandemia?

Por que a terceira dose da vacina contra Covid-19 é necessária?

No Estado de São Paulo, quem já tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 há pelo menos quatro meses e tem mais de 18 anos já pode tomar o reforço do imunizante.
 
E a pergunta que não quer calar: para que tomar a terceira dose da vacina?
 
A terceira dose da vacina serve como um lembrete da produção dos anticorpos necessários, ou seja, é para relembrar o corpo de que ele precisa se proteger do novo coronavírus.
 
Contudo, essa medida ainda não é consenso entre os especialistas. As farmacêuticas defendem a necessidade de uma terceira dose. A Sinovac anunciou estudos que evidenciam uma alta na eficácia para os que tomaram o reforço da Coronavac. 
 
Em relação à aplicação da terceira dose em Israel, observou-se que a imunidade da população revacinada multiplicou, aumentando a proteção contra a Covid-19 em até 95%.
 
O que se sabe, com certeza, é que há a necessidade de que toda a população tenha se vacinado com, pelo menos, a primeira e a segunda doses, ou com a vacina de dose única.
 
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Terceira dose significa vida normal?

De acordo com dados do governo federal, cerca de 64,07% da população brasileira está totalmente imunizada com duas doses ou com dose única.
 
Conforme a vacinação aumenta, a ansiedade para que a vida volte ao “normal” também aumenta. Uma vida sem restrições de aglomeração e sem a obrigatoriedade das máscaras é o que todos anseiam; porém, os profissionais especialistas apontam para o fato de que uma flexibilização prematura pode acarretar um retrocesso no combate à Covid-19.
 
Ou seja, esse não é o momento de eliminar a necessidade de evitar aglomerações e de cancelar a obrigatoriedade da máscara, e sim de focar na vacinação do maior número de pessoas possível, para que novas variantes não se alastrem, como é o caso da nova variante ômicron.
 
 

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