Atualmente, com a mudança de comportamento do consumidor, as tecnologias digitais comunicativas e a maior oferta de produtos e de serviços variados, a competitividade empresarial nunca esteve tão acirrada, sendo possível, até mesmo, em nível global.
Segundo o Mapa de Empresas, disponibilizado pelo Ministério da Economia, o Brasil conta com 19,7 milhões de empresas ativas, de diversos portes e configurações.
Por isso, a qualidade é um fator que pode ser decisivo nas negociações, e isso vale para empresas, instituições ou órgãos públicos de todas as áreas. A qualidade, hoje, é um fator de sobrevivência.
Mas você sabe o que significam ISO e PNQ e quais os benefícios com sua implementação? É isso o que vamos descobrir agora.
O que é ISO 9001?
ISO é a sigla para International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normatização, em tradução livre). Então, a ISO, nada mais é do que uma instituição internacional que define uma série de normas para padronizar a gestão de um negócio, desde os processos até produtos ou serviços.
Em solo brasileiro, a ISO é afiliada à ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que estabelece a normatização e a padronização de produtos e serviços que atestem o cumprimento dos requisitos necessários em âmbito internacional.
Assim, a série ISO 9000 é responsável pelas normas da gestão de qualidade de uma empresa. A ISO 9001 refere-se ao Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
Benefícios da implementação da ISO
• Imagem favorável da organização.
• Maior eficiência dos processos.
• Otimização do tempo, dos recursos humanos e do uso de insumos.
• Ganhos financeiros.
• Exploração de novos mercados.
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O que é PNQ?
Já PNQ, sigla para Prêmio Nacional da Qualidade, refere-se a um processo de avaliação criterioso, cujo como objetivo é selecionar e premiar empresas que tem destaque por sua excelência em gestão.
Além disso, o PNQ tem quatro grandes objetivos, segundo Antonio Pagliuso, o superintendente geral da FQN (Fundação Nacional da Qualidade):
1. Estimular o desenvolvimento cultural, político, científico, tecnológico, econômico e social brasileiro.
2. Fornecer para as organizações um modelo referencial para um contínuo aperfeiçoamento.
3. Conceder reconhecimento público e notório à excelência da gestão.
4. Divulgar práticas de gestão bem-sucedidas, com vistas ao benchmarking.
Assim, é importante adequar a empresa para garantir sua qualidade segundo as normatizações. Com isso, o negócio só tem a ganhar no mercado nacional e, também, no internacional.
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